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domingo, 31 de outubro de 2010

O HALLOWEEN BRASILEIRO

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HOJE É HALLOWEEN !
E NÓS, CRIAMOS NO DIA DE HOJE - 31 DE OUTUBRO - O NOSSO PRÓPRIO HALLOWEEN 
NÃO PRECISAMOS MAIS DOS AMERICANOS, TEMOS O NOSSO DIA DAS BRUXAS PRÓPRIO.

by Denise Maricato

 
DE ARREPIAR E COM TODOS OS INGREDIENTES !
 Com ausência de elegância e recato, qualidades indispensáveis a uma mulher... onde a feminilidade e a doçura passam muito, muito longe...
Com caretas mais feias que as abóboras, caretas que vem do coração acostumado à dureza de sentimentos ...



Com erros essenciais de pessoas, com intimidades despudoradas e escondidas...
Com gente que persite no erro e se diverte com isto, rí da ignorância alheia e leva vantagem com ela ...
Com incontinência urinária após-umas-e-outras, coisas de gente sem educação e sem classe, mas que se encontra no poder e dele não quer abrir mão ...
Com verdadeiros vampiros, zumbis e lobisomens ... fantasmas de um país inculto e, por isso mesmo carente ...
Com o despudor das assombrações, a assustar com suas ameaças truculentas ...
Com atitudes cavernosas e tenebrosas ...e segredos inconfessáveis...

Com a ira de almas penadas... babando de ódio, como mortos-vivos...
Com a truculência dos monstros de filmes de terror ...

E ainda...

E com a erudição patética do vampiro brasileiro...
Quem sabe ler, lê de qualquer jeito.


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CORDEL
 Da obra do poeta popular Miguezim de Princesa, paraibano radicado em Brasília, os dois cordéis abaixo:
Quando vi Dilma Roussef
Sair na televisão
Com o rosto renovado
Após uma operação,
Senti que o poder transforma:
Avestruz vira pavão.
 De repente ela virou
Namorada do Brasil:
Os políticos, quando a vêem,
Começam a soltar psiu,
Pensando em 2010
E nos bilhões que ela pariu.

A mulher, que era emburrada,
Anda agora sorridente,
Acenando para o povo,
Alegre, mostrando o dente,
E os baba-ovos gritando:
É Dilma pra presidente!
 Mas eu sei que o olho grande
É na montanha de bilhões
Que Lula botou no PAC
Pensando nas eleições
E mandou Dilma gastar,
Sobretudo nos grotões.

Senadores garanhões,
Sedutores de donzelas,
E deputados gulosos,
Caçadores de gazelas,
Enjoaram das modelos,
Só querem casar com ela.
 
Eu também quero uma lasquinha
Uma filepa de poder
Quero olhar nos olhos dela
E, ternamente, dizer
Que mais bonita que ela
Mulher nenhuma há de ser.

Eu já vi um deputado
Dizendo no Cariri
Que Dilma é linda e charmosa,
Igual não existe aqui,
E é capaz de ser mais bela
Que Angelina Jolie.
 Dilma pisa devagar
Com seu jeito angelical,
Nunca deu grito em ninguém
Nem fez assédio moral
Ou correu atrás de gente
Com um pedaço de pau.

Dilma superpoderosa:
8 bilhões pra gastar
Do jeito que ela quiser,
Da forma que ela mandar,
Sem contar com o milhão
Do cofre do Adhemar
 Estou com ela e não abro:
Viro abridor de cancela,
Topo matar jararaca,
Apagar fogo na goela,
Para no ano vindouro
Fazer um PAC com ela.

Sobre "a decisão do Ministério da Saúde de adquirir gel lubrificante para "reduzir os danos" nas relações sexuais anais, que revoltou muita gente, mas inspirou o poeta popular Miguezim de Princesa, que, com muita graça, compôs o cordel "Bolsa-Vaselina".
Bolsa vaselina
Miguezim da princesa
I
Sem ter mais o que doar,
O Governo da Nação
Resolveu, virando os olhos,
Gastar mais de R$ 1 milhão,
Doando para os viados
Bolsa-lubrificação.

II
Quem tem o seu pode dar
Da forma como quiser
Seja feio, seja bonito,
Seja homem ou mulher,
E tem de agüentar o tranco
Da forma como vier.

 
III
O Governo Federal,
Que em tudo quer se meter,
Decretou que o coito anal
Tem mas não pode doer
E o Bolsa-Vaselina
Surgiu para socorrer.

IV
Quinze milhões de sachês:
A farra está animada!
Vai ter festa a noite inteira,
Até mesmo na Esplanada,
Sem ninguém sequer sentir
A hora da estocada.

V
Coitada da prega-mãe,
Vai perder o seu valor,
Pois é ela quem avisa
Na hora que aumenta a dor
E protege as outras pregas
De algum violentador.

VI
O governo quer tirar
Do gay a satisfação,
Como mulher sem prazer
(Fonte de reprodução),
Porque tanta vaselina
Vai tirar a "sensação".

VII
- É para reduzir danos!
- Defende logo um petista.
Porque na hora do coito
Dá um escuro na vista
E a dor é tão profunda
Que eu sinto dó do artista.

VIII
- Mas tu já desse, bichim?
- pergunta Zé de Orlando.
O governista sai bravo,
Dando coice e espumando,
Pega o "rabo de cavalo"
E sai no dedo enrolando.

IX
O Brasil é mesmo assim:
Prostituta tem prazer,
Vagabundo tira férias,
Se trabalha sem comer
E quem dá o ás-de-copas,
Dá, mas não pode doer.

X
O governo resolveu
Dar bolsa pra todo mundo
E criar um grande exército
De milhões de vagabundos
Só faltava esta bolsa
De vaselinar os fundos 

Se fosse candidato, estaria eleito!!
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FRASE DA VEZ:

"Cada povo tem o governante que merece." (Joseph De Maistre)

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PARIS - CIDADE LUZ

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